Toda artista é meio ator, meio farsante de si. Meio incógnita, meio não resolvido. Nunca extremo de si, apenas nas horas vagas. E talvez seja isso, essa inconstância que os torna tão ''a margem'' de tudo. A margem dos padrões, porque seu fetiche é surpreender!
Talvez seja isso que encanta e desperta, que faz uns serem tão rico e outros tão pobres.
Então é isso que lhes dão sinônimo de loucura a antônimo de maldade (ou seria próprio sinônimo?). Quem saberia desvendar essa alma que vive a merce da expressão de seus sentimentos, de sentimentos espelhados no olhos de quem observa.
Ou seja esse o significado, observar, e refletir sua sociedade fora de modelos, julgamentos ou críticas...
— Ana Vitória, para By My Self.
E você? Se considera 'a margem'?
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